O mercado de tablets cresce rapidamente em todo o mundo, surgindo cada vez mais empresas dispostas a mergulhar neste mar agitado, e que já tem uma certa hegemonia de grandes 'peixes' como Apple e Samsung.
A Toshiba é uma marca bastante conhecida no Brasil pela qualidade de seus televisores. Agora, a empresa quer adentrar no crescente mercado de tablets. Para isso é necessário ter um equipamento de qualidade e com boa configuração, visto que concorrer com o iPad 2, Galaxy Tab 10.1 e muitos outros não será fácil.
A mais nova aposta da Toshiba é o Thrive, um produto que pode ter um futuro próspero. No quesito inovação, o tablet da companhia japonesa já traz o título de ser o primeiro a rodar a nova versão do sistema operacional Android redesenhado para tablets, o 3.1 Honeycomb.
O Toshiba Thrive conta com uma tela capacitiva de 10.1 polegadas capaz de reproduzir imagens em HD (720p) com sua resolução de 1280 por 800 pixels, processador Tegra 2 dual-core de 1 GHz fornecido pela NVIDIA e memória RAM de 1 GB DDR2.
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| O Toshiba Thrive apresenta 5 cores diferentes. |
O aparelho dispõe de três versões com capacidades de armazenamento de 8, 16 e 32 GB. É possível ainda ampliar esta capacidade através de um slot para cartões de memória SD.
A nível de conexões o tablet traz porta USB 2.0, porta mini HDMI, porta mini USB e jack padrão para fones de ouvido de 3,5 mm.
Assim como pode exibir, o gadget pode também capturar fotos e vídeos em HD (720p) com sua câmera traseira de 5.0 megapixels. O dispositivo apresenta ainda uma câmera frontal de 2.0 megapixels e microfone integrado. GPS, giroscópio e acelerômetro são outras funcionalidades do aparelho que pesa 725 gramas.
Bateria removível também é mais uma novidade que a Toshiba aplicou ao seu tablet, que tem autonomia de 7 horas de reprodução de vídeos.
O Toshiba Thrive, ainda com todas estas especificações, não contará com conectividade 3G (um pecado), porém o acesso à internet poderá ser feito através de redes Wi-Fi.
Nos Estados Unidos, o tablet já está disponível desde julho, no entanto não há indícios da chegada deste ao Brasil.
Redação REI DO TECH
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